quarta-feira, 10 de abril de 2013

AMERICAN HORROR STORY – ASYLUM

Não existe nada melhor na tv no momento


Falar sobre uma série que vira fenômeno desde a sua primeira temporada não é nada fácil. American Horror Story é o tipo de série que chega para inovar, o que faz com que ela se destaque rapidamente. Tudo bem que Supernatural já existe há anos, mas são dois focos completamente diferentes. Enquanto os irmãos Winchesters vão a caça em diversos lugares, nessa série o terror acontece em apenas um local. Durante a primeira temporada o público acompanhou os acontecimentos em uma casa na cidade de Los Angeles, mas o cenário da segunda temporada é diferente, incluindo algumas mudanças no elenco. Outros artistas retornam, mas para interpretar papéis diferentes. Após o final do primeiro ano muitos espectadores ficaram perguntando como a série poderia retornar, isso até acontecer uma confirmação de novo local e nova história a ser contada.
Nessa nova temporada o espectador começa acompanhando um jovem casal, Teresa e Leo, em lua de mel. Eles decidiram visitar os 12 lugares mais mal assombrados dos EUA, sendo que o último deles é a mansão Briarcliff, construída em 1908 o local foi a maior ala de tubérculos da Costa Leste. Após isso, ela foi comprada em 1962 pela igreja católica, que transformou a mansão em um hispício para criminosos, entre eles estava Blood Face, um famoso serial killer da época. Após as primeiras cenas do casal e um acontecimento repentino, o local começa a ser apresentado na década de 60, como o hospício citado. Logo se percebe que nem todas as histórias são verdadeiras inicialmente, mas durante o dia a dia de cada personagem tudo pode mudar. Algumas situações são apresentadas, assim como personagens e mistérios.
 A ideia de uma mudança do local é algo simplesmente fantástico para a série e o seu público. Digo isso por vários fatores, mas principalmente pelo fato de que tudo volta desde o início, fazendo com que uma nova história seja apresentada junto com as personagens. Esse fato em particular pode apresentar muitas variedades para a série e também para o seu elenco. Alguns artistas estão retornando para uma segunda temporada, mas com personagens diferentes. Acho que nunca um programa decidiu fazer isso, visto que atores e atrizes sempre ficam marcados por alguns personagens apresentados em determinado local, mas a iniciativa pode ser muito interessante. Isso é uma inovação, são abordagens e personagens diferentes com um mesmo interprete, como se tudo fosse do zero. Se o elenco for bom, e o de American Horror Story parece ser, pontos positivos devem ser destacados.
Existe apenas um fato que estou notando parecido entre as temporada, fora o gênero, é claro. A narrativa parece que vai funcionar em dois tempos, alternando entre o casal e a década de 60. Entretanto, o foco é com certeza a época em que o local funcionava como o hospital psiquiátrico, pelo menos é isso que o primeiro episódio apresenta. Agora, que os acontecimentos daquela época vão ser determinantes para mostrar o motivo de o local ser considerado assombrado, isso é uma certeza. Os experimentos que já foram apresentados, o clima do local e o modo de agir dos responsáveis já determina que a culpa é de certa forma deles, que crimes aconteciam no local de diversas formas. Não falo de assassinatos, mas de violação dos direitos dos pacientes mesmo. Destaque, sem dúvida alguma, para Jessica Lange, que já deixa o público completamente intrigado desde o primeiro episódios. Outro que deve se destacar durante os acontecimentos é Joseph Fiennes. A verdade é que o primeiro episódio foi apenas uma forma da FOX dizer ao espectador; bem vindo ao Asylum Briarcliff.

Um comentário:

  1. Gosto mt, Adam Levine fez um ótimo trabalho na série. Você poderia comentar sobre The Vampire Diaries. Beijos Thalita.
    Ps: Entra la no meu blog.

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